Ar@cne
REVISTA ELECTRÓNICA DE RECURSOS EN INTERNET
SOBRE GEOGRAFÍA Y CIENCIAS SOCIALES
Universidad de Barcelona
Nº 96, 1 de mayo de 2007
ISSN 1578-0007
Depósito Legal: B. 21.743-98


A EVOLUÇÃO DA CRIMINALIDADE E DO EMPREGO FORMAL

NO SETOR DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO NO BRASIL

  


William Eufrásio Nunes Pereira

Economista, Professor do Departamento de Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal – Brasil

Doutorando no programa de pós-graduação em Ciências Sociais da UFRN.

willa@ufrnet.br

 




A Evolução da Criminalidade e do Emprego Formal no setor de Segurança e Proteção no Brasil (Resumo).

 

Esse trabalho tem por intuito principal apresentar e discutir algumas fontes que permitam o estudo sobre a evolução do emprego formal dos trabalhadores no setor de segurança e proteção, tanto da vida humana como da propriedade  Nesse intuito, sugerimos sítios nacionais e internacionais que permitam o levantamento de dados e informações que possibilitam a construção de trabalhos científicos que venham contribuir para a compreensão do fenômeno.

 

Palavras chave: Criminalidade, Emprego formal, Forças Policiais, Serviços de Segurança Privados.




Evolution of criminality and formal job in the sector of safety and protection in Brazil (
Abstract).

 

This work has for main intention to present and to argue some sources that allow to the study on the evolution of the formal job of the workers in the sector of security guard and protection, as much of the life human being as of the property In this intention, we suggest and international small farms that allow the data-collecting and information national that make possible the construction of scientific works that come to contribute for the understanding of the phenomenon.

 

Key-words: Crime, Formal job, Police Forces, Private Services of Security.  



 


O crescimento da criminalidade e da
violência tornou-se questão de destaque e de debates acalorados nas mais diversas instâncias da sociedade civil organizada e nos órgãos do Estado em todos os países. Diversas são as medidas adotadas para combate e prevenção ao crime pelos inúmeros países. Uma das medidas mais utilizadas consiste no aumento das forças policiais de repressão à criminalidade. Tanto nos países mais ricos como nos mais pobres, as forças privadas de segurança e proteção também vem sendo ampliadas consideravelmente. Essa ampliação significa, grosso modo, aumento no emprego para trabalhadores que devem reprimir e/ou evitar que crimes aconteçam. No Brasil essas forças de repressão e prevenção cresceram significativamente, devido em grande parte, a ausência de políticas públicas eficientes  nos setores sociais – educação, saúde, segurança etc., - contribuem para redução das desigualdades sociais e consequentemente redução do contingente populacional possível de se vincular as atividades criminosas em razão das questões sócio-econômicas.

 

Esse ensaio procura assim, apresentar uma sucinta discussão sobre o tema, elencando uma série de fontes que fornecem dados e informações sobre a criminalidade e sobre o emprego no setor de segurança e proteção. Essas fontes se dividem em duas categorias: as que se direcionam as questões vinculadas diretamente à criminalidade; e, as que se direcionam aos dados e informações sobre as forças de repressão e prevenção, na dimensão do emprego. Evidentemente, algumas fontes agregam informações que atendem aos dois lados da questão, ou seja, tanto informações sobre a criminalidade, quanto ao combate da mesma via aumento quantitativo e qualitativo das forças de repressão e prevenção.

 

Buscando alcançar os objetivos a que se propõe, esse ensaio apresenta algumas fontes (sítios) virtuais que permitem ao leitor obter informações e dados que possibilitem desenvolver opiniões, estudos e pesquisas acerca da evolução dos postos de trabalho em segurança e proteção. Divide-se esse texto em quatro partes. A primeira realizada por essa breve introdução. A segunda apresenta rápidas informações e dados sobre o debate acerca da criminalidade e das formas de prevenção e combate a esse problema social. Em seguida mostra uma sucinta relação de sítios nacionais e internacionais que trazem tanto artigos quanto dados sobre o tema pesquisado, e a quarta traz uma breve conclusão que pretende servir de estimulo ao leitor.

 


O debate sobre as formas de combate à criminalidade

 

O debate público em torno da criminalidade é marcado por idéias que, ou defendem o aumento da capacidade repressiva do Estado, ou defendem maiores punições, ou defendem que a criminalidade é mera conseqüência da desigualdade social. Essas vertentes defendem, respectivamente, que a solução para o problema da criminalidade é o aumento das forças policiais, ou a revisão da legislação penal, ou que a questão somente será resolvida se for resolvido a desigualdade social. Alguns agentes sociais, em especial, pesquisadores e estudiosos mais ecléticos defendem uma conjunção diversificada de ações para a resolução da questão do crime.

 

Independente das idéias, que se apresentam como verdadeiras panacéias para a criminalidade, constata-se que as forças policiais públicas e as forças de segurança privadas foram significativamente ampliadas nos últimos anos. Nos Estados Unidos, em 2005, encontravam-se 2.193.798 pessoas presas. Esse número representa um percentual de aproximadamente 0,67 por cento da população do país. Em outras palavras, 0,67 por cento da população estadunidense encontra-se detida em presídios. Se considerarmos que para cada preso existem 03 guardas, pode-se dizer que 2 por cento da população encontram-se presa ou vigiando presos. Se a esses percentuais se acrescentarem as forças externas aos presídios, ou seja, policiais, bombeiros, investigadores, seguranças, porteiros etc., o percentual tende a crescer significativamente <http://www.ojp.usdoj.gov/>.

 

Na Inglaterra, a polícia inglesa deixou a tradição de lado e passou a utilizar armas, com maior freqüência que nas décadas passadas, gerando até mesmo situações inusitadas para city londrina, mas muito comum na América Latina, que é o assassinato de inocentes, tidos como suspeitos de atitudes criminosas.

 

A ampliação do emprego em segurança e proteção ocorreu principalmente nas grandes regiões metropolitanas mundiais e, em especial na América Latina, no Brasil mais particularmente. As grandes cidades se tornam o foco principal da atividade criminosa em razão de serem o espaço no qual se gera e se circula a riqueza, de forma concentrada no atual contexto capitalista.

 

De uma forma geral, a principal razão para essa expansão da força policial publica e de segurança privada foram: as pressões populares por maior segurança; o incentivo econômico e o espaço legal para o policiamento corporativo; a grande disparidade na distribuição de renda, que gera o temor dos mais ricos para com os mais pobres; do aumento do crime e da sensação de medo e insegurança; a pressão realizada pelas companhias de seguros sobre seus clientes para a contratação de serviços especializados de segurança e proteção (Zanetic, 2006).

 

Dois crimes se apresentam como os mais importantes para gerar na sociedade um apelo por mais forças policiais: o homicídio e o furto. Em um estudo realizado por Piquet (2000) mostram a existência de elevadas taxas de homicídio por 100 mil habitantes em algumas das principais cidades da América Latina. No Brasil, o estudo mostrou que Diadema,  cidade do interior de São Paulo no  Brasil, apresentou 146,1 homicídios por 100 mil habitantes, São Paulo 55,8 e 52,8 no Rio de Janeiro em 1998. Essas cidades apresentaram índices quase tão altos quanto às demais cidades de elevada violência na América Latina. A questão agravante consiste no fato do índice encontrar-se crescendo ano a ano.

 

Na contra-face da questão mencionada o crescimento das forças policiais tem sido um tônica adota pelos governos estaduais. Do outro lado da moeda, como essa medida pública não tem solucionado a questão do crime, o empresariado e parte da população de maior poder aquisitivo tem se valido da segurança privada para resguardar os espaços não atendidos pelo poder público.

 

Dados obtidos junto ao Relatório Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho do Brasil, sobre o trabalho em segurança e proteção nas metrópoles das regiões Sudeste e Nordeste, mostram que a esfera pública e privada das 06 principais metrópoles[1] dessas regiões agregam mais de 576,6 mil trabalhadores com empregos formais[2], dos quais, 5,6 por cento são mulheres e 94,4 por cento são homens. Desse contingente total, o Sudeste detém aproximadamente 80 por cento dos trabalhadores do segmento, frente à participação de pouco mais 20 por cento do Nordeste. São Paulo apresenta a maior participação (46,2 por cento) e Fortaleza a menor (5,3por cento).

 

Entre 1985 e 2005, as regiões metropolitanas em estudo ampliaram em pouco mais de 150 por cento o efetivo das forças de segurança e proteção (público e privado). Das áreas em estudo, a que apresentou o maior crescimento relativo foi a região metropolitana de Fortaleza (196,9 por cento), seguindo por Belo Horizonte (196,5 por cento) e São Paulo (175,8 por cento). Em volumes absolutos São Paulo agregou mais de 169 mil trabalhadores ao seu contingente, seguido pelo Rio de Janeiro (70,7 mil) e Belo Horizonte (45,5 mil). Nesse período, a participação da mulher ampliou-se significativamente em todas as regiões, excetuando-se em Salvador. O incremento da participação feminina no contingente de trabalhadores na segurança e proteção, em Salvador, ampliou-se apenas 84 por cento. Ressalte-se que o Rio de Janeiro ampliou o contingente feminino em mais de 700 por cento. O aumento do contingente feminino no Rio de Janeiro se deve, em grande parte, aos movimentos feministas que encamparam as lutas pela emancipação feminina e pela igualdade de direitos e deveres nesse estado, como também a ascensão do feminino a cargos burocráticos na estrutura das forças de proteção e segurança no segmento privado e público.

 

 

Serviços de segurança e proteção – sítios eletrônicos informativos

 

Muitos estudantes que se iniciam nas pesquisas, devido a facilidade, optam por levantar dados e informações na internet. Para isso se utilizam de sítios de busca, que coletam, nos inúmeros servidores, informações sobre a temática solicitada. Normalmente esses sítios de busca apresentam uma miríade de novos sítios, que “enlouquece” o jovem iniciante no mundo da pesquisa.

 

É preciso selecionar as fontes dignas de crédito, que sejam “ricas” em dados procurados pelos pesquisadores. As fontes aqui apresentadas são importantes devido ao fato de que, a maioria, são órgãos oficiais, de reconhecida contribuição cientifica, política e educacional para sociedade, no que concerne a divulgação das informações.  No caso em estudo, o trabalho em segurança e proteção no Brasil, deve o leitor iniciar sua pesquisa com uma busca no <www.scielo.br>. O Scielo, sigla do Scientific Electronic Library on Line, é o resultado de um projeto de pesquisa conjunto da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo com o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informações em Ciências da Saúde. Contanto com o apoio do Conselho de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico - CNPq, o Scielo comporta uma série relativamente grande de revistas e periódicos, tanto em português como em espanhol, diversificados no tema e na abordagem. O objetivo principal do Scielo é o desenvolvimento de uma metodologia para a preparação, armazenamento, disseminação e avaliação da produção científica em formato eletrônico.

 

Outro sítio brasileiro muito importante é o do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas <www.ipea.gov.br>. Esse site apresenta inúmeros artigos, dos quais podemos ressaltar o de Musumeci (1998) que discorre sobre os serviços privados de vigilância e proteção no Brasil. O estudo da economista utiliza-se os dados da PNAD e abrange o período de 1985/1995. Essa pesquisadora também possui inúmeros trabalhos sobre a questão da segurança pública no Brasil, encontrados na página do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania – CESEC, ambientado no sítio da Universidade Candido Mendes <www.candidomendes.br/cesec/> no Rio de Janeiro.

 

O sítio do Ministério do Trabalho e do Emprego <www.mtb.gov.br> permite o acesso uma fonte rica de dados e informações sobre emprego formal em geral, e em particular em serviços de segurança e proteção, através da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS, e do Cadastro Geral do Emprego e do Desemprego - CAGED. O Ministério possui um Programa de Disseminação de Estatísticas do Trabalho, que através dele difunde as informações contidas na RAIS e CAGED. A RAIS e o CAGED permitem ao estudioso obter dados sobre o quantitativo de trabalhadores empregados no segmento em questão, considerando diversas variáveis, dos quais se destacam: sexo; instrução; faixas de rendimento médio e no mês de dezembro, etc. Esses dados agregam quase todos os municípios do Brasil, e podem ser selecionados por município, micro-região, meso-região, estado, região, ou dados agregados do País. Evidentemente, é necessário que o jovem pesquisador realize um convênio com o órgão responsável pelos dados, respeitando as normas para aquisição das informações junto ao Ministério.

 

Outra fonte muito rica de informações sobre a questão é a Policia Federal Brasileira. O sítio do Departamento de Policia Federal no Brasil <www.dpf.gov.br> disponibiliza uma série de informações e dados que podem subsidiar o trabalho do pesquisador. A importância para o pesquisador desse sítio, refere-se ao fato de que é a policia federal o órgão responsável pela fiscalização dos serviços privados de segurança e proteção.

 

O sítio do Instituto de Pesquisas em Segurança Pública do Rio de Janeiro <www.isp.rj.gov.br> também disponibiliza artigos, ensaios, dossiês, relatórios e dados sobre a criminalidade e os serviços de segurança pública e privada, tanto no Rio de Janeiro, quanto em outros estados do Brasil. Da mesma forma, o sítio do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais <http://www.ibccrim.com.br> disponibiliza artigos, ensaios e informações gerais sobre a criminalidade, além de publicar uma revista eletrônica, semestral, denominada Liberdades inclusa no mencionado sítio.

 

Fora do Brasil, podemos mencionar o sítio do Federal Bureau of Investigation – FBI <www.fbi.gov>. O FBI divulga tanto artigos, pesquisas e dados, como apresenta informações sobre grandes criminosos, tanto nos Estados Unidos da América, quanto em outros paises.  As séries estatísticas permitem uma avaliação preliminar da eficiência das forças públicas de repressão ao crime.

 

O sítio importante é o do Departamento de Justiça dos Estados Unidos da América <www.ojp.usdoj.gov>, no qual encontramos diversas informações e artigos dos quais ressaltamos o de Bayley & Shearing (2001) que discute e propõe uma nova estrutura de policiamento. Voltado para as forças públicas de segurança, o artigo estimula uma revisão das formas e métodos pelos quais são desenvolvidos o policiamento no E.U.A na contemporaneidade.

 

A Justice Research and Statistics Association é uma organização sem fins lucrativos do Centro de Estatística e Pesquisa do E.U.A, que realiza projetos, pesquisas e publicações sobre as organizações criminosas. Essa instituição mantém um sítio <http://www.jrsa.org/>, no qual divulga uma série de dados, informações e publicações que facilitam o estudo do leitor sobre as questões do crime.

 

A Interpol mantém também um sítio <www.interpol.int> importante de ser visitado pelos novos pesquisadores do tema trabalho em segurança e proteção, devido, evidentemente a vinculação desta atividade com o crime. Somente existe trabalho em segurança e proteção devido a existência do crime. Sem a existência do crime, inexiste a necessidade de profissionais de segurança e proteção, seja público ou privado.

 

A Organização Internacional do Trabalho mantém um sitio de fundamental importância para os pesquisadores da temática em questão. Com os endereços <www.ilo.org> (Itália) e <www.oitbrasil.org.br> (Brasil) a OIT detém um acervo incomensurável de artigos, dados e estatísticos sobre o emprego e o trabalho em suas mais diferentes dimensões. Nesse sítio, a dificuldade maior é encontrar informações e dados muito específicos, no entanto, possui um instrumento de auxilio a pesquisa, o estudante pode se utilizar do mesmo para facilitar a busca por informações.

 


Conclusão                                                                                

 

As fontes de pesquisas, apresentadas nesse ensaio, se constituem um acervo mínimo de qualidade para que leitores em geral e jovens pesquisadores possam desenvolver suas pesquisas sobre a temática do trabalho em segurança e proteção. Englobam as duas faces da questão, ou seja, o trabalho da segurança e proteção pública e privada e, por outro lado, o crime nas suas mais diversas matizes.

 

Essa pluralidade de informações permite aos estudiosos realizar opções nos rumos dos trabalhos de pesquisa, sem perder a qualidade dos dados e das informações. Permite ao leitor perceber a dimensão da questão da criminalidade e como as instituições públicas e privadas estão atuando no combate e a prevenção do crime. Permite aos gestores de políticas públicas subsídios para formulação de medidas práticas e eficientes contra o crime e a favor dos trabalhadores e da sociedade em geral.

 

O debate é muito amplo e envolve variáveis não contempladas nesse ensaio, mas possíveis de serem percebidas junto às fontes referenciadas. Estruturas defensivas, preventivas, materiais e imateriais são construídas tanto pelo Estado quanto pelo setor privado ou pela sociedade civil. No entanto tais estruturas são rompidas pelo crime. Ler, pesquisar e discutir o tema é fundamental para se encontrar formas e soluções parciais ou integrais para a criminalidade em alta em todo o mundo.

 

 

Notas

[1] São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte na região Sudeste.  Salvador, Recife e Fortaleza na região Nordeste.

[2] Entende-se por empregos formais os postos de trabalhos que são regulamentados, possibilitando ao trabalhador uma carteira assinada com todos os direitos, ou postos de trabalhos regidos por um estatuto no caso do funcionalismo público.

 


Recuros eletrônicos

 

CESEC. [En línea]. Rio de Janeiro: Centro de Estudos da Segurança e da Cidadania – Universidade Candido Mendes, 2007. <www.candidomendes.br/cesec>. [26 de abril de 2007]

 

DPF. [En línea] Brasília: Departamento de Polícia Federal, 2007. <http://www.dpf.gov.br/>. [  25 de abril de 2007].

 

IBCC. [En líbea]. São Paulo: Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, 2007. <http://www.ibccrim.com.br>. [11 de maio de 2007].

 

ILO. [En línea]. Suíça: Organização Internacional do Trabalho, 2007. <www.ilo.org>.  [26 de abril de 2007].

 

IPEA. [En línea]. Brasília: Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, 2007. <www.ipea.gov.br>. [26 de abril de 2007].

 

ISP. [En línea]. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa em Segurança Pública do Rio de Janeiro, 2007. <www.isp.rj.gov.br>. [24 de abril de 2007].

 

JRSA. [En línea] Washington: Justice Research and Statistics Association, 2007. <http://www.jrsa.org/>. [12 de maio d e2007].

 

MTE. [En línea]. Brasília: Ministério do Trabalho e do Emprego, 2007. <www.mtb.gov.br>. [20 de abril de 2007].

 

OIT. [En línea]. São Paulo: Organização Internacional do Trabalho, 2007. <www.oitbrasil.org.br>. [26 de abril de 2007].

 

OJP. [En línea]. Washington: Instituto Nacional de Justiça dos Estados Unidos da América, 2007. <http://www.ojp.usdoj.gov/>. [26 de abril de 2007].

 

SCIELO. [En línea]. São Paulo: The Scientific Electronic Library Online, 2007. <www.scielo.br>. [26 de abril de 2007].

 


Referências

 

BAYLEY, David H., SHEARING Clifford D. New Structure of Policing: Description, Conceptualization, and Research Agenda. NCJ 187083NIJ,  July 2001.  (54 pages). Disponível em <www.ncjrs.gov/pdffiles1/nij/187083.pdf>. [26 de abril de 2007].

 

MUSUMECI. Leonarda. Serviços privados de vigilância e guarda no Brasil: um estudo a partir de informações da PNAD - 1985/95 - texto para discussão Nº 560. Rio de Janeiro: IPEA, maio. 1998, 77p. Disponível em <http://www.ipea.gov.br/pub/td/td0560.pdf>. [26 de abril de 2007].

 

PIQUET, L. Determinantes do crime na América Latina. Rio de Janeiro e São Paulo. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2000 (Mimeo).

 

ZANETIC, André. A Disseminação da Segurança Privada no Brasil: pressupostos e motivações. XXX Congresso da Associação Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Caxambu – MG: 2006

 


© Copyright William Eufrásio Nunes Pereira, 2007.
© Copyright Ar@cne, 2007.

Ficha bibliográfica:

NUNES, William. A Evolução da Criminalidade e do Emprego Formal no setor de Segurança e Proteção no Brasil. Ar@cne. Revista electrónica de recursos en Internet sobre Geografía y Ciencias Sociales. [En línea]. Barcelona: Universidad de Barcelona, nº 96, 1 de mayo de 2007. <http://www.ub.es/geocrit/aracne/aracne-096.htm>.


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