IX Coloquio Internacional de Geocrítica LOS PROBLEMAS
DEL MUNDO ACTUAL. Porto Alegre, 28
de mayo - 1 de junio de 2007. |
EspaÇo
urbano e regularizaÇÃo fundiÁria
prÁticas
interdisciplinares
Abstract: This article analyzes extension actions on property of urban lands. The action in analysis concerns the agreement among Public Defense of the State of Rio Grande do Sul, Federal University of Rio Grande do Sul, through the Pro-rectory of Extension, Institute of Geosciences and Institute of Philosophy and Humanities. Integrate this program the areas of Cartographic Engineering, Geography, Social sciences, juridical Sciences, Architecture and Communication. The institutional objective is to reaffirm the public academical extension as articulate process through the teaching and the researching in function of the community's real demands, committed with the students' formation, with the qualification of teachers and technicians and with the social responsibility. More specifically, to promote local analyses related to environmental, anthropological and social issues, besides the demarcation of lots and their respective mapping for legalization of the urban lands, through a process of interdisciplinary construction. In this text it is prioritized, besides the lived experience, a reflection on the practices, with base in the interdisciplinary perspectives, looking for to evaluate the conflict points linked to the experience. This evaluation is justified, considering that this project is socially relevant, because it treats about the urban administration in areas, for instance, of irregular occupation in what refers to the ownership of the earth. These subjects are associated, in their majority, to deterioration problems and/or environmental risks.
Key-words: legalization of the ownership of lands, right to the city, citizenship, interdisciplinary
Nesta, as
atividades de extensão foram ampliadas, e além dos levantamentos e delimitações
de lotes foram elaborados levantamentos topográficos com os memoriais
descritivos. Estes acompanham, ou melhor, são anexados aos processos de
usucapião. Além destes laudos foram elaborados levantamentos de depredação
ambiental e análise sócio-antropológica dessa comunidade. Também foram aplicados
questionários com vistas a construção de informações vinculados as práticas
sociais na Arquitetura.
1. Justificativa e
pressupostos
Conforme já nos referimos a Vila Batista Flores (Bairro Mário Quintana) foi a área escolhida, para a realização deste projeto. Buscou-se ao organizar esta proposta trabalhar compreendendo regularização fundiária como um processo que se faz para além da regularização dos lotes, ou seja, implica esclarecer os direitos dos cidadãos na sua conexão com o lugar.
Justificou-se este projeto pela necessidade de trabalhar a questão da moradia desde o déficit habitacional até a qualidade dos serviços públicos oferecidos. Questão pertinente uma vez que, no Brasil, segundo o Ministério das Cidades, há um déficit habitacional de seis milhões de moradias, além de quatorze milhões que precisariam ser reformadas. Portanto buscou-se, no decorrer desta atividade, ampliar a percepção dos moradores sobre sua realidade e a problemática urbana em que estão inseridos. A avaliação das condições sócio-econômicas e ambientais destes moradores serviu de base reflexiva para a comunidade, que tendo esclarecido seus direitos e deveres de cidadão terá também ampliada sua cidadania.
As diretrizes que compõem o Estatuto das Cidades (2001) estabelecem os parâmetros que devem orientar a construção da política urbana em todas as instâncias do poder público, a diretriz I do artigo 2 do Estatuto das Cidades prevê:
Garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e as futuras gerações”, a diretriz nº XVI do mesmo artigo prevê: “Regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas de baixa renda mediante o estabelecimento de normas especiais de urbanização, uso e ocupação do solo e edificação. Consideradas a situação sócio-econômica da população e normas ambientais.
Partindo-se do pressuposto de que o acesso à cidade não está somente na garantia de uso do lote, e sim em poder utilizar todos os direitos acima citados, o conceito de propriedade norteador desse trabalho se amplia. Compreende-se que é através da propriedade que o acesso a cidade poderá se dar de forma mais consistente.
A regularização não está completa se não vier associada à urbanização, conseqüentemente a cidadania não se faz apenas pela regularização documental. De acordo com o geógrafo Milton Santos (1996):
A luta pela cidadania não se esgota na concreção de uma nova lei ou na constituição porque a lei é apenas uma concreção, um movimento finito de um debate filosófico sempre inacabado. Assim como o indivíduo deve estar sempre vigiando a si mesmo para não se enredar pela alienação circundante, assim o cidadão, a partir das conquistas obtidas, tem que permanecer alerta para garantir e ampliar sua cidadania.
2. O desenrolar da ação
Esta ação de extensão foi coordenada através do trabalho da Pró - reitora adjunta de extensão em conjunto com os professores das diferentes áreas.Ao longo desse período (2003 à 2005) participaram em momentos diferentes os cursos de Engenharia Cartografia, o primeiro a se envolver no projeto dado o objetivo inicial, a Geografia, a Antropologia, a Arquitetura e o Direito (em menor escala).
Com vistas ao desenvolvimento e as práticas interdisciplinares elaborou-se um cronograma de reuniões de alunos, alunos e professores, alunos e coordenadores da ação e Defensoria Pública além das atividades em campo e os seminários de discussão dos resultados intra - grupo e com a comunidade.
Esta estrutura permitia discutir e aprofundar as atividades desenvolvidas em campo ou na comunidade onde se desenrolou a ação. Cada área desenvolveu suas ações a partir dos seguintes objetivos:
2.1. Antropologia
Estudo da realidade dos moradores da vila Batista Flores, e a sua trajetória de ocupação desses terrenos irregulares, sua participação e luta na tentativa de regularização dos terrenos e pela melhoria das condições de infraestrutura e urbanização da vila através de uma antropologia política e do cotidiano, reconstituindo suas histórias tendo em vista as tensões do viver em terrenos irregulares, as lutas e fatos marcantes relacionados a ocupação desses espaços.
Estudo antropológico interpretativo dos fenômenos culturais a partir do estudo da memória coletiva, das lembranças e reminiscências "históricas" dos seus habitantes e do arranjo espacial das formas de vida social apresentadas por eles em seu cotidiano ao longo do tempo vivido.
2.2. Geografia
Análise crítica das políticas públicas urbanas no que se refere a regularização fundiária e a urbanização como fatores importantes para o uso sustentável do ambiente. Espacialização das relações sócio-econômicas e a elaboração de laudos periciais de depredação ambiental na Vila Batista Flores.
2.3. Engenharia Cartográfica
Construção de plantas mais precisas e modernas com a utilização de softwares, como o Autocad Map, dentro de padrões cartográficos e normas, como as da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); implementar novos questionários para geração de um Cadastro Técnico Multifinalitário e organização preliminar de base cartográfica.
2.4. Arquitetura
Levantamento de informações sobre a história da comunidade e seus desejos habitacionais com vistas ao desenvolvimento de práticas sociais na Arquitetura.
O resultado dessas ações resultou num conjunto de informações que poderiam ter sido cruzadas na perspectiva de compor um conhecimento conjuntivo. Alguns exemplos dessa experiência demonstram essa possibilidade. Iniciamos pela antropologia ao longo do período de trabalho os estudos antropológicos permitiram uma compreensão pormenorizada das histórias dos habitantes do lugar, suas origens, a luta pela terra, os conflitos e o processo de reivindicação de infra-estrutura urbana. Este trabalho revelou que essa população tinha sido ludibriada no momento em que adquiriram seus lotes e em nome disso, passados quase trinta anos, não tinham a regularização de seus terrenos.
O encaminhamento da regularização, por sua vez, constituiu política derivada da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul e partiram desta política as solicitações de posse da terra e as plantas de cada propriedade como instrumento do processo jurídico. Estas plantas foram elaboradas pelos alunos participantes da ação vinculados a Engenharia Cartográfica.
O processo de regularização urbana exigiu o reconhecimento de que; os lotes a serem regularizados não estavam em desacordo com a legislação ambiental e ou Plano Diretor. Esta informação foi produzida pelos alunos da Geografia com a realização do Laudo Pericial Ambiental. Além desta o laudo permitiu o conhecimento das condições de infra-estrutura e problemas ambientais do bairro. Estes dados, cruzados com os da Antropologia, permitiam uma compressão ampliada da situação da moradia na área, além de indicar que a infra-estrutura, mínima existente, foi fruto de luta constante dos moradores.
As atividades da Arquitetura, pro sua vez, ao promover o reconhecimento da população local e suas necessidades de moradia permitiu a construção da proposta em termos de adequação da área aos parâmetros estabelecidos pelas leis ambientais. Na continuidade, o processo de reurbanização, dado a falta de recursos, não se efetivou.
Enfim todas as atividades convergiam para um foco comum. Os debates indicavam essa possibilidade. Mas, infelizmente, a análise coletiva não se concretizou.
A experiência vivida no espaço da atividade a vila e seus moradores com o grupo de alunos, em diferentes momentos favoreceram a riqueza do diálogo e a possibilidades de aprendizado coletivo. Mas, da mesma forma, permitiu perceber as dificuldades que se fundam no contexto de uma formação acadêmica, ainda disciplinar, corporativa e competitiva.
3. Sobre a prática inter e
transdisciplinar
As referências sobre transdisciplinaridade e interdisciplinaridade que norteiam a análise desta prática são extraídas de Suertegaray (2003).
Transdisciplinaridade significa, então, mais do que o horizonte que está além das disciplinas. Constitui a possibilidade de cada um colocar-se no lugar do outro, na busca da compreensão ampliada de sua disciplina. Neste sentido, a capacidade de transitar pelos diferentes campos é algo a ser buscado.
Finalmente, de nosso ponto de vista, interdisciplinaridade constitui uma prática coletiva, surge da organização em grupo, hoje em rede, e tem como objetivo a busca da compreensão/explicação de um problema formulado pelo conjunto dos investigadores. O trabalho interdisciplinar vai exigir um rompimento com os problemas específicos de cada campo, colocando na pauta da pesquisa questões de estruturação mais complexa.
Tratando-se de uma atividade de extensão acrescentamos ao texto a visão de LEFF, para quem o trânsito entre conhecimentos/saberes não é suficiente no campo das disciplinas científicas e ou mesmo no âmbito da academia faz-se necessário o estabelecimento de um diálogo com as comunidades e seus saberes.
Tomando essas referências, que são uma das formas de expressão desses conceitos encaminho a análise desta ação. Caberia inicialmente dizer que a busca de uma ação interdisciplinar foi assentada, na prática, em reuniões onde cada equipe/ disciplina apresentavam suas ações, seminários intra-grupo ou extra-grupo junto a comunidade ou outros grupos extensionistas.Os obstáculos a prática interdisciplinar manifestaram-se sob diferentes formas, em muitas das vezes foram superadas, mas é do meu entendimento que para superá-las mudanças significativas, neste caso, no ensino superior precisariam serem feitas.
Evocamos aqui os obstáculos. O primeiro deles diz respeito à construção de objeto de ação. Para algumas áreas, aquelas consideradas mais técnicas o objeto da ação está dado, por exemplo, levantar as medidas e mapear o terreno. Para outras áreas o objeto não é assim tão nítido precisa ser construído, em tempo mais longo, e o caso dos estudos antropológicos, onde estava prevista uma ampla convivência com os moradores, para posteriormente evocar a ação. Foi também o caso da Geografia cuja escolha da elaboração de um Laudo Pericial Ambiental exigia buscas de informações de ordem diferente, desde órgãos municipais e estaduais até a população local.
Da mesma forma a arquitetura cuja proposta se vinculava a idéia de técnicas sócias de Arquitetura e previa uma aproximação com a comunidade com o objetivo de conhecer suas necessidades em relação a moradia, a partir de suas história, para, posteriormente, propor moradias de acordo com os desejos e necessidades da comunidade.
Um quarto obstáculo, as escalas de análise, implicadas nas práticas escolhidas para algumas áreas a escala é a da propriedade/terreno, para outras e vila/comunidade e ainda para outras a vila/comunidade e a cidade. Poderia parecer inconsistente essa dificuldade se na prática não se revela como um atrito na compreensão da dimensão e significado do trabalho do outro. E nesse contexto a dificuldade de perceber a imbricada relação de todas elas no contexto cotidiano dessa comunidade.
Um quinto obstáculo diz respeito à questão corporativa no trato das competências. Ações revelaram, no campo, muitas práticas superpostas, muitas técnicas de uso comum, como por exemplo, a ato de mapear o espaço, ou ainda o uso de questionários e ou entrevistas. Alguns usos foram superados e mesmo que tenham exigido um longo caminho de discussão e diálogo foram, em alguns momentos, construídos e trabalhados em conjunto. Outros, e aqui cabe o exemplo dos mapeamentos, se revelaram um conhecimento técnico de elevado nível de competitividade. Aqui me refiro ao aprendizado coletivo e o uso comum de dados provenientes das novas tecnologias computadorizadas efetivamente não compartilhadas e mais do que isto, por vezes, entendidas como de uso específico de uma área em particular.
Revelou-se também um sexto obstáculo o desejo de supremacia de uma área sobre outra. Neste caso essa supremacia por vezes se justificava pela origem, especificidade visibilidade do objeto, pela articulação objetiva de suas práticas com as demandas do direito e da posse da terra urbana veiculadas pela Defensoria Pública.
E ainda como sétimo obstáculo à dificuldade de trânsito que nos referimos anteriormente, ou seja, a grande dificuldade de colocar-se no lugar do outro e procurar entender seus pressupostos; a grande dificuldade de abrir-se ao conhecimento que provém da interatividade. A prática do fechamento que impede a cooperação e fortalece o conflito resultou na quase impossibilidade de se constituir de forma abrangente, entre os grupos envolvidos, um diálogo de saberes.
Cabe ainda dizer que estes obstáculos não se expressaram ao mesmo tempo e no mesmo espaço. Houve ao longo desta ação tessitura de conhecimento que se fizeram muitas vezes aos pares, como por exemplo, entre Arquitetura e Engenharia Cartográfica, Geografia e Antropologia, Engenharia Cartográfica e Geografia, Arquitetura e Geografia ou Antropologia e Arquitetura. Ou mesmo cada área na sua especificidade com a comunidade/grupo envolvido. Esses diálogos foram registrados e foram de cooperação e de troca. Constituíram-se pequenos exercícios de práticas transdisciplinares.
Mas, se nos perguntarmos sobre interdisciplinaridade, caberia dizer que esta não se consolidou da forma como a propusemos neste texto. A construção coletiva se expressou em vários momentos de forma incipiente (nos seminários, por exemplo). Entretanto, não se desdobraram em um conhecimento que, proveniente da articulação dos saberes pudesse construir-se coletivamente. Cada grupo avançou com a experiência, mas este avanço é ainda muito frágil para advogar que práticas interdisciplinares permitem a superação do conhecimento estanque, centrado nas disciplinas.
Tratando-se de uma experiência no âmbito da extensão universitária essa ação é reveladora do ensino, ainda produzido em nível superior, das práticas e do corporativismo presente no campo disciplinar. É também reveladora da formação competitiva a qual estão submetidos os acadêmicos, da permanência da fragmentação e do uso do conhecimento como instrumento de poder e de conquista de espaço no mundo do trabalho ou, na linguagem mais corrente e mais restrita, do mercado de trabalho. Reverter esse processo é, desde muito, o desejo daqueles que ainda acreditam numa educação que transforme homens, mulheres, lugares em espaços de maior cooperação.
Participaram deste projeto:
EQUIPE COORDENADORA E EXECUTORA
Prof. Jorge
Barbosa – Instituto de Geociências/ Departamento de Geodésia
Prof. Ronaldo dos Santos Rocha – Instituto de Geociências/ Departamento de
Geodésia
Profa. Dirce Suertegaray – Instituto de Geociências/ Departamento de Geografia
Profa. Cornélia Eckert – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas/ Departamento
de Antropologia
Profa. Ângela Maciel – Faculdade de Arquitetura
Prof. Carlos Furtado – Faculdade de Arquitetura
José Antonio dos Santos - Assessoria Técnica do DEDS-PROREXT
Robson dos Santos Aquino – Assessoria Técnica Geociências
Carlos Renato Siqueira Gomes - Arquiteto - Faculdade de Arquitetura
Sinara Santos Robin, Socióloga – PROREXT
EQUIPE DISCENTE
Cristiano Rocha
(Geografia), Édson Giovani de Candio (Geografia),
Vanessa Maria Viecilli (Geografia), Josiane Fernandes Fontoura (Geografia), André
Henrique Klöck Vicari (Ciências Sociais), Roberto Antonio Capiotti da Silva
(Ciências Sociais), Douglas Schmatz Mallmann (Eng. Cartográfica), Rodrigo Raupp
Bosque (Eng. Cartográfica), Vivian Celestino ( Eng. Cartográfica), Márcio
Colares de Lemos (Eng. Cartográfica), Luiz Felipe Velho (Eng.Cartográfica), Douglas
Marcel Puricelli Perin (Direito), Felipe Grune Ewald (Comunicação Social), Michele
Pigatto Librelotto (Arquitetura e Urbanismo), Renata Tubelo (Arquitetura e
Urbanismo), Alexandre Pereira Santos (Arquitetura e Urbanismo).
COORDENAÇÃO
Profa. Renita Klusener – Departamento de Educação e Desenvolvimento Social – DEDS,
Pró-Reitoria de Extensão, UFRGS.
Bibliografia
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RUSCHEINSKY, A. Sustentabilidade: uma paixão em movimento. Porto Alegre: Sulina, 2004.
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